27.6.18

Eu não mereço

Eu sei que estamos quase a sair daqui, eu sei que mais umas quantas semanas (ninguém sabe ao certo) já estaremos em mudanças, eu  sei que embora adore este apartamento e a luz toda que ele tem (tem janelas em 3 lados do prédio, pelo que apanha sol toooodo o dia, sobretudo na sala), o prédio é uma pequena desgraça graças aos vizinhos que por aqui nos calham em sorte. E depois de os do andar de cima se terem escapulido sorrateiramente num fim-de-semana (fazem sempre isto mas se eu tivesse o senhorio deles, também faria o mesmo), a paz reinou minimamente por aqui (vamos ignorar as duas vindas da polícia à procura deles, sim?), até hoje, em que já houve transporte de móveis, comidas e afins. Eu não quero novos vizinhos, buááááá. É que se uma pessoa tivesse sorte, até se aguentava, mas com o azar que temos, hão-de ser daqueles de fazer festas até às tantas e de andar sempre a arrastar móveis todo o santo dia. Buááá, Jack, acaba a casa depressa, por favor!

4 comentários:

  1. Por isso é que sempre pensei...se é para viver num apartamento que seja o último andar. Assim somos nós os de cima :D

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  2. Neste prédio, nem isso resolveria o problema. :D A nossa vizinha de baixo grita de tal forma que já nos chegou a acordar tal não é o nível sonoro. Antes dela, estiveram uns que punham a televisão tão alto que se ouvia perfeitamente cá em casa, entre muitas outras coisas. :D Depois há os que gritam nas escadas do prédio, há a polícia e outras entidades a bater-nos à porta à procura de pessoas que já viveram neste prédio...Fora o proprietário que cada vez que um inquilino foge de um dos seus apartamentos, decide fazer obras seja a que horas for...Um dia, depois de estar bem longe daqui, escrevo um post sobre este prédio. :D

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  3. No meu prédio as coisas agora estão mais calmas, mas no início foi cães, discussões, barulhos estranho às tantas da noite, festas e gargalhadas de madrugada. Um tormento! Agora em vias de mudar de casa tenho imenso medo do que possa vir aí!
    https://jusajublog.blogspot.com/

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    1. Nesse ponto, acho que estamos mais descansados. Se aqui estamos numa aldeia grande, o sítio para onde vamos é mesmo uma aldeia pequenina. E vamos para uma casa, sempre é diferente, em que tantos os vizinhos de um lado e do outro parecem pacíficos.

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