No hospital, diz-nos a enfermeira:
- A bebé chama-se Mini-Tété Apelido1 Apelido3 e Apelido5?
- Sim.
- Qual é o nome de família? Apelido1?
- Não, é o Apelido5.
- Ok. Então o pai é o Jack Apelido5?
- Exactamente.
- E a mãe é a Maria Tété Apelido5?
- Não, é Maria Tété Apelido3.
- Então de onde vem o Apelido1 da bebé?
- Da mãe também.
- Ah, a mãe tem dois apelidos?
- Tem três. Maria Tété Apelido1, Apelido2 e Apelido3 mas o Apelido2 não foi dado.
- E o pai é Jack Apelido5...
- O pai é Jack Apelido4 Apelido5, mas o Apelido4 não foi dado.
- Bem, que confusão...
- Na verdade, o pai ainda tem mais um nome próprio mas é melhor ficar assim para não confundir ainda mais...
Já fazia confusão aos franceses os apelidos que temos, mais confusão fez quando casámos e aqui a desenvergonhada não adoptou o apelido do marido para lhes facilitar a vida e ainda por cima agora temos uma filha que herdou 3 apelidos. Até lhes vemos o cérebro a dar um nó quando falam connosco.
No nosso caso, se tivermos um fillho, eu preferia dar o apelido materno do meu marido em vez do ultimo ( q é o paterno). É um nome estranho, nada comum em Portugal, ele tem de estar sempre a soletrar e mesmo assim escrevem mal. Ja o apelido materno é um bem tradicional portugues.
ResponderEliminarDo meu lado, na minha familia é tradiçao as mulheres passarem o apelido materno e os homens o paterno. Ou seja, eu iria colocar o apelido da minha mae, q por sua vez é o da minha avó.
E tambem nao adoptei o nome do marido.
Portanto se eu tivesse um filho cujos apelidos nao sao de todo os ultimos apelidos dos pais, acho q te ganhava em deixar os franceses doidos :D
Filipa
E ele concorda? :)
ResponderEliminarNão conhecia essa tradição de as mulheres passarem o apelido materno em vez de o paterno, que giro. :)
Quanto à confusão, se calhar até seria mais fácil para ti por uma razão: os franceses quando olham para o nosso nome assumem o 1° apelido como apelido de família. :) Por exemplo, no médico a Mini-tété é conhecida por Mini-Tété Apelido1, por muito que eu já tenha explicado que é o último (o do pai) que é o principal.
No vosso caso, com um filho com o primeiro apelido da mãe e o primeiro apelido do pai, eles eram capazes de ficar mais confortáveis. :)
Eu tenho 3 apelidos, um da mãe e dois do pai. Para a Mini-Tété queria apenas o último da mãe e o último do pai, mas o Jack gosta do meu primeiro apelido (e eu também, claro), também por ser um pouco diferente e pediu para que ele passasse também para a filha. E eu concordei claro. :)
Oh nao, ele nao concorda porque gostava de manter a tradicao e passar o apelido do pai. Mas eu tenho um trunfo: tenho de contar esta bela ideia á minha sogra, q ela se encarrega de lhe moer a cabeça p o convencer :-))) é q ele é filho unico, portanto nao ha mais ninguem p passar o nome dela
ResponderEliminarPara q fique claro estou a falar meio a serio, meio a brincar, na altura logo se ve
Filipa