Depois de ler "O último minuto" de Sandra Brown, tinha de atacar "Tempo de Partir" de Jodi Picoult, já que eram as duas autoras que eu tinha trazido por as conhecer e não deixar escapar um livro que seja. Tenho de admitir que este livro não me fascinou à primeira e que andei a engonhar durante os primeiros dias, lendo poucas páginas de cada vez. Não acho que seja a história que não seja interessante, mas sim a maneira como é contada. Vai saltitando de personagem em personagem, com a visão de cada uma, e fala muito (demasiado?) de elefantes. Para quem gosta do mundo animal, como eu, não deixa de haver um certo interesse e curiosidade em ir lendo sobre isso, mas numa história que se quer dramática e policial, acho que se abusou um bocadinho. Ainda assim, a história vai prendendo quanto mais não seja porque a certa altura achei que estava a deslindar a maneira como acabaria e queria ver se tinha razão (e tinha). Por isso, ontem não descansei enquanto não acabei o livro, o que me fez estar acordada na cama até às 4h00 da manhã com a luz a ficar cada vez mais fraca (o meu candeeiro da mesinha de cabeceira trabalha com bateria recarregável com luz solar). Mas não gostei do final. Compreendo-o e acho que até é interessante para a história, mas eu não gosto deste tipo de finais e não abro excepção para este. E continuo a achar que há livros da Jodi Picoult mais interessantes do que os últimos que tenho lido dela. :)
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