Na sexta acordei com uma contractura muscular fruto de uma série de gestos de repetição que tenho com a Mini-Tété, aliado ao facto de a ter ao colo mais do que "deveria" dado o peso dela e ao facto de, neste momento, fazer zero exercício. Ataquei com a medicação habitual, mais os duches quentes, mais o dormir com um saco de água quente na zona afectada e tentei repousar o mais possível (o que com uma bebé de ano e meio é quase nada). No sábado acordei ligeiramente melhor e mantive o plano de ir ajudar o Jack na construção do telhado da nossa futura casa. Cerca de 3000 telhas, meus senhores, 3000 telhas! Qual crossfit, qual ginásio, quais pesos e corridas, construir uma casa é que é. Cheguei ao final do dia tão estafada de andar a fazer montes de telhas e a transportá-los que, eu que não gosto de dormir em público, adormeci ferrada no sofá dos meus sogros. O corpo doía-me tanto, com todos os músculos a queixarem-se, que nem conseguia fazer força na faca para cortar o jantar. Isto tudo com uma piolha eléctrica que tinha passado o dia longe dos pais e queria matar as saudades todas. É claro que a minha contractura não gostou. Por isso, aqui estou eu, numa segunda-feira a parecer uma estátua, de tão rígida que estou, cheia de dores e com a Mini-Tété a querer mimo e colo e brincadeira. Ontem quando acordei, a dor foi tal que devo ter feito uma bela careta pois a Mini-Tété, a bebé menos carinhosa que eu alguma vez conheci, veio ter comigo para me fazer festinhas. Portanto concluo que: 1. nem aos olhos da minha filha devo estar com grande aspecto, e 2. não tenho perfil para trolha.
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