No dia 10 de Maio de 2014, entrava eu no Mosteiro a sentir-me uma princesa, a não querer demorar nem mais um segundo a chegar ao pé dele e a pensar que ia casar com o homem da vida. Porque ele é de facto o homem da minha vida, não há grande volta a dar, soube no momento em que me apaixonei por ele quando éramos ainda miúdos.
Foram três anos de casamento muito bons, dos quais nasceu a Mini-Tété que é a nossa maior prova de amor e que nos manterá ligados para sempre mesmo que, por acaso, um dia este amor acabe. Lançámo-nos em grandes projectos, o que não nos facilita a vida de todo. Tivemos a Mini-Tété e eu reclamo por tê-lo mais presente, e estamos a construir uma casa praticamente de raiz e ele reclama por mais apoio. E é assim, reclamando e amando que vamos avançando com a certeza que dias melhores virão. Porque tal como a vida, estar casada com o homem da minha vida é uma montanha-russa de momentos felizes e outros menos bons, mas que no final nos farão olhar para trás e pensar que tudo valeu a pena.
Três anos de casados.
Um ano de cada vez. Até à velhice.
(de mão dada, sempre)
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