Ora bem, corria o ano de 1984 e eu já estava dentro da minha mãe há mais tempo do que devia (os 9 meses já lá iam) e sem vontadinha nenhuma de sair. A minha mãe já bufava porque todos os dias lhe telefonavam a perguntar se eu já tinha nascido e eu nem mostrava sinais de que isso algum dia estivesse nos meus planos. Vai daí, um médico muito pouco simpático e nada compreensivo para o facto de estar bem onde estava, alertou a minha mãe: "Se ela não nascer até amanhã, provocamos o parto!". Entretanto, o meu pai achou por bem ir jantar (afinal de contas, eu não ia nascer porque não me apetecia). Claro que mal ele passou aquela porta, eu, chateada com o médico, decidi que ia mesmo nascer naquela noite, impedindo assim a mãe de jantar e obrigando-a depois a ouvir o meu pai gabar o óptimo jantar que tinha comido enquanto ela resmungava de fome. Quando nasci, não quis chorar. Quais palmadinhas, quais quê. Não choro e pronto. Decidiram então dar-me à minha mãe, cujas primeiras palavras dirigidas à primeira filha acabadinha de nascer foram "Aaaa....parece uma lâmpada fundida.". Reza a história que aí desatei no meu primeiro berreiro, o que devia ter dado logo uma pista de que seria uma pessoa sensível a críticas. E foi assim que vim ao mundo, às oito e pouco da noite, a 2 de Outubro. :)
Ai se o Daniel vê isto!!! Estás feita :P
ResponderEliminarAdorei o texto :D
Loooooool, acho que ainda não viu. =P
ResponderEliminarParabéns atrasados menina Tété!
ResponderEliminarEu por acaso também impedi minha mãe de comer =P, mas não andei a fazer birra como tu para nascer!
Lol, eu estava bem aconchegadinha...Porque razão haveria de querer deixar o sítio onde estava? =P
ResponderEliminarOutra vez estes meninos todos juntos?...
ResponderEliminarBem bem, vamos lá ver o respeito?;)
Qualquer dia vingo-me!=P
Lol, a culpa não é minha. Eles é que vieram dar-me os parabéns. =P
ResponderEliminar