29.5.15

Quase, quase, quase a desistir

Situação 1:

Na marcação de uma consulta, perguntam-me:
- Qual o seu apelido de solteira?
- "Apelido".
- Qual o apelido de casada?
- "Apelido".
- Ah, não casou!
- Casei. Mas o apelido é o mesmo.
- Não compreendo. Qual é o seu apelido de solteira?
- "Apelido".
- Qual o seu apelido de casada?
- "Apelido". Sou casada mas não fiquei com o apelido do meu marido. Mantive o meu.
- Huuum...então qual é o seu apelido de solteira?
(e aqui já começo a ter vontade de puxar os meus próprios cabelos)


Situação 2:

Recebo uma carta da "Segurança Social" daqui a dizerem que receberam a minha declaração de gravidez e que está tudo bem. Este organismo é aquele que fez o meu cartão da "Segurança Social", com o meu nome, e é aquele que agora recebeu os papéis que eu preenchi com o meu nome, na parte de futura mãe, e também com o nome do Jack, na parte de futuro pai. A carta vem acompanhada de mais papelada com informações minhas, nas quais conta o meu nome. Então alguém me explica porque é que a carta vem endereçada a mim com o apelido do Jack?

Irra, que parece que aqui cometemos algum crime por não ficar com o apelido do marido. =S

2 comentários:

  1. Não desistas! :P eu também acho que não faz sentido nenhum ficar com o apelido do marido (sobretudo visto que o contrário não acontece...)

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  2. Lol, estou quase a desistir é de deixar de ser tão bem-educada e começar a dar respostas tortas. =P

    A mim nem me faz confusão quem opta por ficar com o nome do marido da mesma forma que conheço casais em que ela ficou com o apelido dele e ele com o apelido dela. Mas eu tenho a liberdade e o direito de escolher o que quero e os outros têm é de aceitar isso (raios partam os franceses com estas coisas. Ainda dizemos nós que Portugal é que é um país conservador).

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Digam-me coisas. :)