Mais um dia da mãe enquanto filha de uma mulher espectacular e enquanto mamã da Mini-Tété, e que felizmente passarei com as duas. Ser filha dela é o mesmo de sempre, é saber que ela está ali, é saber que mesmo chocando, mesmo não concordando com tudo, ela está ali. Está sempre, como poderia ser de outra forma? Da mesma maneira que eu estarei sempre aqui para a Mini-Tété, sempre. De que outra forma poderia ser? Há dias em que esta amostra de gente com mais de 10 quilos me tira do sério, me faz perder a paciência (como nestas últimas noites em que acorda por exemplo às 2h da manhã e só volta a adormecer às 6h, e eu não percebo porquê), me faz pensar que não nasci para isto de ser mãe. Mas depois olha para mim, sorri, vejo-a concentrada em mais uma conquista, faz-me festinhas, aconchega-se no meu colo enquanto lhe dou leite e eu penso que tenho uma sorte imensa em tê-la na minha vida, este meu raio de sol maravilhoso e gorducho.
É ainda demasiado pequenina para perceber que é dia da mãe, viverá este dia como simplesmente mais um da sua existência, em que me tirará do sério e me fará apaixonar um bocadinho mais. E para mim, também é mais um dia da nossa existência, mais um para me mostrar que tenho a melhor filha que podia ter tido. Tenho mesmo sorte.
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