Nestes dias a dois em Portugal decidimos entrar em duas lojas para ver carrinhos de bebés já que até agora todas as nossas pesquisas foram via internet e deste modo é difícil avaliar tecidos, tamanhos e o peso de cada coisa. E para já cheguei a duas conclusões:
1. O pai do bebé não interessa. Em ambas as lojas foi o Jack que começou a fazer as perguntas mas as respostas e restante conversa foram sempre dirigidas a mim. Na loja em que recebeu mais atenção foi aquela em que decidiu pôr-se sozinho a montar e desmontar carrinhos e acabou por ter uma funcionária a ligar-lhe um pouco mais.
2. Eu sei que estamos em crise e acredito que os casais procurem e optem pelas coisas mais baratas que as lojas têm para oferecer. Mas acho que é escusado só mostrar os produtos mais baratos e falar até de forma depreciativa das coisas mais caras, mesmo e principalmente quando o casal até mostra algum interesse nessas coisas pela qualidade das mesmas. Como disse eu ao Jack: Até que ponto é confortável comprar algo depois de a vendedora fazer uma careta ao se falar desse produto e dizer "Ah, mas isso é caro e é escusado" (mesmo sabendo nós que para nós não é)?
Enfim... Disseste algo muito acertado.
ResponderEliminarÉ preciso saber vender, não é só empurrar os clientes para as crenças que elas têm!
Há que saber ouvir os clientes :)