Quando chegámos a França, foi a vez dele começar a contar à família e amigos. Aproveitou o jantar de aniversário preparado para mim (eu bem disse que sou como os ciganos: festejo durante dias seguidos) para, entre uma conversa sobre como tinham corrido as nossas férias em Portugal, acrescentar um "Aliás correram tão bem que aproveitei para a pedir em casamento e ela aceitou!". E lá mostrei o anel para aqueles que não estavam a acreditar e houve beijinhos e parabéns. Confesso que achei que tinha sido pura e simplesmente um golpe de sorte. Mas não, mantendo sempre mais ou menos este esquema (falar das férias em Portugal e acrescentar a parte do pedido), a transmissão da boa-nova fez-se sempre muito bem. Claro que posso sempre dizer que ele foi esperto: viu primeiro como é que eu tinha feito e sabendo então o que NÃO deveria fazer, o trabalho era muito mais simples. Para a próxima, espero que seja ele primeiro a dar a notícia e depois faço eu. A única pessoa a quem não correu assim tão bem foi com a avó porque, lá está, ele não usou o esquema habitual. Mostrou-lhe o meu dedo com o anel e perguntou-lhe se sabia o que aquilo significava. E a senhora muito satisfeita deu-nos beijinhos e os parabéns, perguntando depois...onde estava a aliança dele. Achou que já nos tínhamos casado em Portugal. :)
Eu vou acreditar na teoria que ele teve sorte xD
ResponderEliminarBeijinho**+
Acho que foi sorte:)
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