16.7.13

Quem lê este blog deve achar que eu adoro médicos....e nem imagina a fobia que lhes tenho.*

Eu tinha decidido que 2013 seria um ano livre de médicos. Não queria ver batas brancas à frente depois do ano que tive o ano passado e dos sustos que apanhei. Prometi a mim mesma que este ano seria um ano livre de constipações, gripes, amigdalites, dores de cabeça, entorses, dentes partidos, quedas, tudo o que me pudesse levar a ver um médico. Se me tivesse sido proposta tal hipótese, acho que teria aceite de bom grado que me enfiassem numa redoma de vidro esterilizada durante 12 meses. De vez em quando fala-se assim por alto da hipótese de engravidar este ano e ignorando todos os outros argumentos que existem, o mais forte para mim neste momento é: este ano não quero médicos, incluindo obstetras.
Mas tal como todas as resoluções de ano novo que passado uma semana já foram esquecidas, lá estava eu dia 2 de Janeiro enfiada num consultório médico. Devia ter previsto logo que começar assim o ano, falhando tão redondamente uma das minhas resoluções, não era bom presságio. E agora aqui estou eu, a tentar marcar para as minhas belíssimas férias em Portugal, três consultas (não, nenhuma é de obstetrícia). Duas já estão, já só falta uma. Eu tinha decidido exactamente o quê?

* Mas tenho maior fobia a doenças complicadas que se arrastam, e quando suspeito que algo não é normal, prefiro ir logo ao médico. Uma simples dor de cabeça não me assusta, se tiver dores de cabeça durante um mês e mais fortes que o habitual, acho que se deve ir a médico, por exemplo.

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