A caminho de casa dos meus pais, o pai do Jack liga-nos. A mãe e a avó do Jack apanhariam um voo mais tarde que o nosso e depois iriam de comboio até Coimbra, onde as apanharíamos ao final do dia. O plano era este, mas o telefone tinha como propósito avisar-nos que elas não tinham apanhado o voo. A mãe do Jack tinha perdido o cartão de cidadão (razão pela qual viajaria para Portugal para fazer um novo) e teria um documento que o substituiria para que pudesse fazer esta viagem. Infelizmente a companhia aérea não o aceitou (no dia seguinte, este seria aceite por outra companhia....), e elas não puderam embarcar. O Jack estava fulo e eu estava a ver o dia a correr-nos ao contrário do que pretendíamos. Após o almoço, aguardámos pelo encontro que teríamos com a madrinha de casamento. É a minha amiga mais antiga (se eu disser que somos amigas há 25 anos, vou dar a ideia que somos umas velhas, não?), eu já não a via há meses, tinha-lhe anunciado o noivado por telefone e estava ansiosa por estar com ela. Infelizmente, por motivos de força maior, acabou por não conseguir estar comigo. Por esta altura já eu augurava pouco de bom para os restantes dias.
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