15.3.15

Day 5

5-day Black&White Photo Challenge

Jantar (quem adivinha o que é?)

10 comentários:

  1. Exacto. :) Tomates recheados com milho, cogumelos, cenouras e...molho bechamel para estragar o saudável da coisa. =P

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  2. Tenho de fazer! Geralmente faço sempre cogumelos recheados ou beringelas. Tete, dá-me um conselho: achas que aos 26 anos vale a pena largar um trabalho para voltar a casa dos pais e estudar 3 anos? Tirar uma licenciatura? Gostava da tua opiniao :)

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  3. Raven,

    Também já fiz mas confesso que aprecio mais esta receita. Então Verão é óptimo pois é mais fresca, já que o tomates não são cozinhados. A pasta é quente, mas se se esperar um pouco, arrefece e fica um refeição simples, fresca e rápida. :)

    Quanto à tua questão: depende da licenciatura. E há uma série de questões a colocar:
    - vês-te a regressar a casa da tua mãe?
    - conseguirás pagar o curso?
    - não é uma daquelas ideias a que te atiras cheia de força mas depois perdes o embalo?
    - a licenciatura vai trazer-te emprego?
    - Consegues retroceder e passar os próximos 3 anos da tua vida novamente sem independência financeira?
    - Estás preparada para trabalhar e estudar ao mesmo tempo?
    - O que pensa a tua mãe disto? (já que regressas a casa dela)

    :)

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  4. Por partes (looool):
    eu não iria perder a independencia, sempre estudei e trabalhei, nunca vivi so dos pais. Voltar a casa dela era na pior hipotese, porque a cidade que tenho em vista é perto da nossa cidade e seria mais no sentido de eventualmente não arranjar logo trabalho que me permita alugar quarto / casa. Pagar o curso sim, com ajuda do Pai e trabalhando. Agora, quanto á pergunta de se me vai trazer emprego... acho que é a pergunta do ano no Mundo. Hoje em dia quem pode saber?

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  5. Só agora vi que, realmente, apresentei a coisa de forma muito simplificada no primeiro comentário. Desculpa. Nesta cidade em que estou não há o unico curso que me daria prazer: assistencia social. Tenho experiencia na área, tenho alguns projectos, uns meus, noutro sou voluntaria, sei que sinto esta área MESMO cá dentro no coração. Se terei futuro... não sei. Mas continuar nesta cidade que amo mas a trabalhar em algo que me frustra tambem nao sera soluçao. E o meu tio é reitor do local em questao e tem-me incentivado.

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  6. Não me querendo meter a fundo na tua vida:
    - E se o teu pai não te ajudar a pagar o curso e não tiveres nenhuma bolsa do estado?
    - E se não conseguires arranjar um trabalho compatível?
    - E se não fores para casa da tua mãe e não conseguires arranjar um trabalho em part-time que te pague o quarto e os estudos?
    - Concordo que nenhum curso garante um emprego, mas há cursos que neste momento são autênticas armadilhas e com poucas ou nenhumas saídas profissionais.
    - Não me leves a mal, mas repito a pergunta: não é algo a que te estás a atirar de cabeça e que depois vais ficar farta? É que como bem sabes os cursos conseguem ser bastante desmotivadores, com muitas cadeiras que pouco têm a ver com aquilo que queremos fazer no futuro.
    - Procura saber se é daqueles cursos em que facilmente arranjas emprego com a licenciatura ou se é daqueles em que ou fazes o mestrado ou não compensa o esforço.
    - E os teus pais o que pensam disto?

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  7. A minha estrutura familiar, claramente, é muito diferente da tua. Não somos unidos nem "amigos". Nunca pensei em pedir a opinião dos meus pais nem com 10 anos. Eles ensinaram-me que o mundo e as escolhas são minhas, sempre e quando as faça com responsabilidade. Como nunca os decepcionei e sempre fui "certinha", nunca me colocaram limites nem imposições. Nunca estive desempregada mais de 2 meses, sempre consigo trabalho. Uma bolsa consigo de certeza, a da Camara onde vivo. A do estado, tambem sempre tive quando estudava porque me apresento sozinha, sem pais a bancar, logo, sem rendimentos, tenho sempre bolsa. Tambem faço IRS sozinha desde que trabalho, desde os 20 anos. Na minha primeira licenciatura fui igualmente trabalhadora-estudante. Quanto ao curso... experiencia tenho. Tenho vários projectos na área, uns são meus e tenho um cargo de importancia, noutros sou voluntaria, mas conheço a área. E algumas amigas da área estão empregadas noutros países.
    Já agora, o pai comunicou-me hoje que ajuda como puder e este curso é um dos únicos 2 que tem a versão pos-laboral ;)
    E isto tudo para te dizer que... hoje decidi-me. Apos ligar para a futura instituição e de falar com alguns amigos vou-me candidatar em 3 formas diferentes, exames, maiores de 23 e pedido de transferencia para ver se fico colocada em setembro.

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  8. Percebeste-me mal. :)
    Quando te perguntei sobre a opinião dos teus pais foi por:
    1) teres dito "Pagar o curso sim, com ajuda do Pai e trabalhando". Obviamente que ele teria uma palavra a dizer sobre isto pois não podes contar com uma ajuda sem falarem sobre isso.
    2) teres dito que há a possibilidade de regressares a casa da tua mãe (o que para mim significaria que também terias de falar com ela sobre isso).
    Não me referia a pedir autorização. Também sempre fui muito independente nas minhas decisões, mas se no fundo estou a contar com os meus pais (ajuda monetária ou casa) parece-me óbvio que tenha de falar com eles a propósito disso.

    Eu acho bem que avances. Nisso somos diferentes: eu não estaria tão certa de arranjar logo trabalho ou de conseguir logo uma bolsa. Enquanto estudei vi muitas colegas com pouquíssimos rendimentos a verem-se de repente sem bolsa. Os cortes anuais atingem toda a gente e quem teve bolsa o ano passado, não é garantido que tenha este ano.

    Força, pareces-me já te ter informado bem sobre tudo e terás ajudas. :) Desejo-te toda a sorte do mundo. :)

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  9. Eu acredito muito na Ciencia e na espiritualidade (que assim de repente poderão parecer opostos mas Einstein explicou muito bem como tudo se relaciona). ;)
    Nós recebemos o que damos, o Universo é um eco. Algum dia os meus planos poderão sair furados, claro. Mas... nunca estive sem emprego. Veja-se agora: quis sair do call center, apos 9 dias a distribuir curriculos fiquei colocada. Sempre foi assim. Mas eu acredito, tenho fé e NUNCA mas nunca sou pessimista ou espero o pior. Da mesma forma que viajo sempre para outros países sem telemovel e nunca me aconteceu nada (e se eu me perco em bairros sociais sempre, meu Deus...). Eu confio.
    A parte dos pais, sim tens razão. Mas infelizmente, a minha mãe é tão mesquinha e quer tanto ver-me frustrada, que para ela, eu regressar a casa é uma festa. Aliás, será ironica, eu assistente social com uma mae parasita (pode parecer chocante falar assim Tete, mas a minha mãe tem 44 anos e nunca trabalhou, vive do rendimento minimo, não procura trabalho e quando aparece recusa; estou farta).

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Digam-me coisas. :)