9.7.15

Para aproveitar

Neste blogue não se fala de álcool por uma simples razão: eu não bebo. E agora grávida de cinco meses, quase seis, confesso que beber um copinho de vinho não está na minha lista de desejos, mesmo que o meu sogro goste, a todas as refeições, de me perguntar educadamente se quero um pouco de vinho. Não deixo de me rir e de lhe responder coisas como "Oh, obrigada, estava mesmo a apetecer-me mas aqui a bebé não gosta muito do sabor...", recebendo uma gargalhada de volta quando se lembra que vem uma neta a caminho.

Mas lá porque eu não bebo, não significa que não haja por aí verdadeiros amantes de vinho. Ou pelo menos, quem goste sempre de ter uma garrafinha em casa para acompanhar o jantar quando se tem convidados. Admito que cá por casa quando é preciso comprar vinho parecemos dois burros a olhar para as prateleiras e também pode ser esse o vosso caso. 
Por isso mesmo, quando fui contactada pela VINHA para oferecer um cupão de desconto aos leitores deste blogue, pensei "Porque não?".


Ora bem, a VINHA é uma garrafeira online de vinho português (site aqui) que faz entregas em todo o território continental, Açores, Madeira e União Europeia. Dentro de Portugal, em encomendas até às 15h, a entrega é feita no dia útil seguinte, mas em Lisboa e no Porto há a possibilidade de a entrega ser feita no próprio dia.

O site está engraçado e parece-me funcional, porque podemos pesquisar qual o vinho certo escolhendo por exemplo o prato que serviremos ao jantar (carnes brancas, assados, caça, peixe, etc...), até que preço estamos dispostos a pagar, de que região queremos o vinho (pode dar jeito se soubermos que um convidado é fã dos vinhos da zona de Trás-os-Montes, por exemplo), entre outras opções. Aliás, a VINHA é a primeira loja do mundo com avaliações da Vivino, rede com mais de dez milhões de pessoas, ou seja, os vinhos são pontuados de acordo com a opinião de milhares de pessoas. O que para quem percebe pouco de vinhos (como nós) é uma vantagem uma vez que ao menos temos a certeza que aquela garrafa que estamos a comprar é de um vinho que agradará e que não fará os convidados torcer o nariz.

O pagamento pode ser feito via Paypal, cartão de crédito, referência multibanco ou transferência bancária e, por exemplo, para entregas em território continental o valor dos portes de entrega é sempre de 4,99€, seja qual for o método de entrega escolhido (entrega no mesmo dia, no dia seguinte ou num ponto Pick Up). Maaaaaaaas...eu falei de um cupão de desconto, certo? Ora bem, aqui está ele:

A VINHA oferece um cupão de portes grátis em qualquer compra acima dos 5€. Só têm mesmo de ir ao site, escolher o(s) vinho(s) que querem comprar, introduzir o código de desconto "pglafora" e se a encomenda for superior a 5€, os portes são oferecidos. O cupão é válido até dia 19 de Julho e só pode ser usado uma vez por cada leitor.


Boas compras!

2 comentários:

  1. Olha que post informativo mais giro e útil!
    BOA!
    O sogro adora um bom vinho :)

    Ps. Estou decidida a ir para França (para junto da minha mãe) se não arranjar nada até ao final do ano e hoje aventurei-me a inscrever num curso de francês (não quero ir às cegas). O mais barato que encontrei foi 25h 120€, mas chegaram-me a pedir 400€ por 40h :/

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  2. Minnie Me

    Eu não cheguei a fazer nenhum curso de francês antes de vir para cá, mas ainda cheguei a pesquisar. Procura na Fastaoestudo, cheguei a fazer lá um curso que queria e foi o local onde o consegui mais barato.
    Se depois vieres para França, algumas Mairies também têm cursos de francês (de graça ou quase) para estrangeiros, mas onde se aprende o básico dos básicos. É mesmo para quem não sabe mesmo falar francês.
    Já tinha visto no teu blog que ponderas vir com o teu namorado. Um conselho: estudem bem as oportunidades antes de virem, vejam em que áreas gostariam de trabalhar e vejam se aqui há procura. França já não é um país onde facilmente se encontra emprego, muito pelo contrário, e mesmo tendo cá família como sei que tens, não deixará de ser frustrante virem para cá os dois e continuarem no desemprego.

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Digam-me coisas. :)