2.9.15

E isto vale para farmácias, restaurantes, livrarias, perfumarias, etc, etc, etc....

Eu gosto, assim como toda a gente (suponho eu), de ser bem-atendida, de uma forma eficaz e simpática. Quando estava em Portugal e precisava de ir à farmácia, dei por mim muitas vezes a evitar a que se encontrava mais próxima de minha casa pelo facto de achar que quem me atendia fazia demasiada questões e me vendia as coisas sempre de forma muito desconfiada. Aqui, quando preciso vou à farmácia da terrinha onde realmente também não acho que o serviço seja dos melhores. Nada contra a eficácia mas em relação à simpatia podiam melhorar alguns pontos. O meu desagrado com esta farmácia fez-me por exemplo pegar no carro e dirigir-me à terra mais próxima quando quis comprar um teste de gravidez. Não sei porquê, mas imaginava já os olhares e conversa a que estaria sujeita se fosse à farmácia perto de casa e, caso o resultado fosse negativo, não as queria sempre prontas a olhar para mim tentando adivinhar qual teria sido o resultado. Mariquices minhas que não tenho de todo feitio para aquele espírito de aldeia, em que todos sabem de tudo uns dos outros. Ao longo da gravidez, continuei a ir à farmácia aqui da terrinha abastecer-me do que eu ou o Jack precisávamos. Agora, com uma pequena lista de coisas a comprar para mim e para a Pequeno Melão, a decisão está tomada: quero ir novamente à farmácia da terra mais próxima. Quero ter a possibilidade de ser atendida de forma simpática e de ser bem esclarecida quanto a um ou outro produto. A farmácia aqui da terra perde assim mais uma vez a hipótese de me vender o que quero, algo que seria corrigido se o atendimento fosse feito com um sorriso em vez de um ar de "Mas o que é que esta quer agora?". Às vezes pequenos gestos fazem a diferença... 

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