Leio esta notícia, vejo esta imagem e esqueço tudo. Esqueço os pequenos desafios do dia-a-dia, o mau-humor, as birras da Mini-Tété, as tarefas chatas, o tempo chuvoso, o choramingar de bebé, as preocupações, as chatices, o desemprego, a falta de tempo, a falta de dinheiro, as minhoquices que às vezes nos remoem todo o santo dia. Nenhuma criança devia passar por isto, nenhuma criança devia ficar ali sentada coberta de pó e sangue, alheada, sem saber muito bem o que lhe aconteceu. Deveria estar a correr, a brincar, a rir, a chorar, a fazer birra, a gritar, a saltar, a rodopiar, a viver. Parte-se-me o coração e contenho-me para não ir buscar a Mini-Tété que dorme e abraçá-la até ela reclamar (ao fim de 2 segundos), agradecendo o facto de ela poder viver (e dormir descansada) como bebé que é.
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