16.5.18

Se voltasses atrás, sabendo o que é ser mãe, voltarias a tomar a decisão de o ser?


Estávamos a ter daquelas conversas normais, em que se vai saltando de assunto em assunto, sem aprofundar grandemente nenhum, em que falávamos de vários temas e a certa altura dizia eu ao Jack que se voltasse atrás no tempo, voltaria a ter a Mini-Tété pois seria difícil decidir não ser mãe, não o sendo e não sabendo o que é sê-lo, pelo que acharia sempre que me estaria a faltar qualquer coisa. E veio a pergunta:

- E se voltasses atrás, sabendo o que é ser mãe, voltarias a tomar a decisão de o ser?

Fiquei a pensar ainda um bocado, há que ser sincera. Respondi que dependia dos dias, do nível de cansaço, do estado de espírito. Que a resposta, ponderando tudo, seria "sim" mas que seria hipócrita da minha parte não assumir que há dias em que penso que tenho saudades da minha vida antes de ser mãe e que talvez fosse igualmente feliz se não tivesse embarcado nesta aventura. É um sentimento difícil de explicar: não é arrependimento por ter a Mini-Tété, eu dou a vida por ela se for preciso e podem aliciar-me com os maiores tesouros do mundo que não há nada que me faça aceitar perdê-la da minha vida. Ela está aqui, eu amo-a e quero que ela continue aqui, agora que existe.

Mas da mesma forma que num daqueles dias em que, recém-nascida, a Mini-Tété encheu a fralda de tal maneira que se sujou dos pés ao pescoço e eu me sentei mais tarde a fazer contas ao número de fraldas que ainda teria de mudar até aos 2 anos e meio da criança, e aquilo me deu um número exorbitante (a sério não façam as contas) que me levou a pensar que eu nunca aguentaria mudar tantas fraldas na minha vida, momento esse que passou e claro que agora mudo fraldas sem pensar 1 minuto sobre o assunto, também há dias em que o cansaço me leva a pensar que, se não houver apoio familiar, ter um filho implica abdicar de fins-de-semana de preguiça e séries umas atrás das outras, de dormir até ao meio-dia e passar o resto do dia no sofá em pequenas sestas, de fazer férias do tipo nada-para-fazer-quase-que-me-aborreço, de idas ao cinema sozinha com o companheiro, de comer fora de horas, de ler um livro num só dia, e muito mais coisas durante anos e isto, nesses dias, também me leva a pensar onde raio me fui meter porque até estava com uma boa vidinha.

Claro que em tudo isto se tem de ter em consideração que estou com a Mini-Tété em casa há 2 anos e meio. Não há creche nem amas onde a deixar umas horas todos os dias, e com o Jack a trabalhar 7 dias por semana, também a minha semana tem 7 dias iguais, onde tanto faz que seja domingo como segunda-feira. Se calhar, se ela andasse numa creche ou se eu fosse tirando férias sem ela, o meu sentimento talvez fosse diferente, talvez a resposta fosse mais automática. Mas digo "talvez" porque não sei mesmo, poderia sentir a mesma coisa (e sem qualquer problema com isso porque não me faz confusão nada disto).

Por isso, acho a resposta fácil e complexa ao mesmo tempo. 
Sabendo o que é ser mãe, voltaria a sê-lo? Sim porque não me arrependo, porque a amo, porque gosto de a ter na minha vida com tudo o que de bom ela me dá.
Sabendo o que é ser mãe, voltaria a sê-lo? Há dias em que acho que não, porque me apetece desligar a cabeça e o corpo, esquecer esta responsabilidade e este trabalho, viver a boa vidinha que estava a levar antes de a ter. Mas depois há os outros dias todos em que se voltasse atrás, teria de a ter novamente e sem pensar dois segundos. Porque ela faz-me feliz. E eu gosto de ser feliz.




8 comentários:

  1. Acho que se formos honestas quase todas nos ja nos debatemos sobre esta questao.
    A minha gravidez nao foi planeada. Engravidei e fiquei aterrorizada. Tinha 25 anos. Ia casar dentro de 10 dias quando fiz o teste de gravidez. Eu achava que depois do casamento ia mudar de trabalho. Eu achava que depois da nossa lua-de-mel em Cabo Verde (que anulamos por causa da gravidez (Zika) nos iriamos mudar de regiao e recomeçar do zero. Talvez comprar uma casa se nos sentíssemos bem no novo local. Ja que onde estávamos (e ainda estamos) sentíamos que nos faltava algo). Eu achava que estávamos finalmente a conseguir alguma estabilidade (inclusive financeira) para podermos viajar mais. Eu tinha sonhos, projectos, planos para o futuro e eu sabia que aquele positivo implicava novos sonhos, novos projectos e novos planos para o futuro. O primeiro trimestre passou e comecei a aceitar melhor as mudanças, a abraçar a ideia deste bebé que tinha entrado na nossa vida. E, eu, que nunca tinha sonhado casar nem ser mae biológica estava casada e gravida! Mudamos de casa durante a gravidez (moravamos numa casa so com 1 quarto). Começamos a pagar mais do aluguer da casa. A casa nao era mobilada pelo que compramos toda a mobília e electrodomésticos. E em seguida todo o enxoval do bebé. O meu marido teve um acidente de carro quando o nosso filho tinha uns 2 meses e tivemos de comprar um carro. Eu que até ia a pé para o trabalho; também ia ter de começar a ter carro para levar o bebé à creche, ao médico, etc. O nosso bebé nasceu e era um bebe que mamava de 2/2 h (maximo!!) nos primeiros dois meses de vida durante as 24h! às duas semanas e meia apareceram as colicas. Vivi dias tao difíceis até aos dois meses e uma semana. Andava horas com um bebe ao colo que chorava desesperado com ele de barriga para baixo. Um bebé que nao suportava andar de carro. Para fazermos viagens de 25 minutos por vezes parávamos imensas vezes. E o percurso que seria suposto ser em 25 minutos demorava muito mais. Tal era a gritaria. Lembro-me de um dia em que estava a chover imenso e nos a chuva no meio do caminho com um bebé no colo a chorar. Eu a embala-lo e a chorar, molhada, cansada... Aos 2 meses e uma semana as cólicas desapareçam de repente. As noites melhoraram imenso. Mas por volta dos 3 meses ele começou novamente a ter crises de choro desesperado ... o primeiro dente nasceu aos 3 meses e meio e o segundo aos 4 meses. So percebemos depois que era disso. Por essa altura começou a dar-nos a piores noites de sempre. Chegamos a embala-lo das 2h até as 6 da manha de seguida! E coincidiu com o meu regresso ao trabalho... que acabou por ser a 50% porque (entre outros motivos) ele nao pegava no biberao. Todos os dias eu tirava leite e todos os dias deitava fora o leite que tanto tempo demorava a tirar. a ida para a creche foi muito dificil. A culpa; o receio; o facto de ele nao aceitar o biberao e eu nao conseguir ir tranquila. O eu nao poder nao trabalhar porque com tudo o que aconteceu passamos de uma fase em que estavamos com uma certa estabilidade financeira para a pior fase de sempre em termos financeiros. Trabalhei durante 6 meses a 50% (ate aos 9 meses). e foi exactamente esse periodo que ele nos deu as piores noites de sempre. e eu ia trabalhar exausta. Havia dias que tinha vontade de chorar de cansaço. Lembro-me de uma semana em que ele tinha 8 meses que havia dias que perdemos as contas ao numero de vezes em que ele acordava (por vezes mais de 20)! e quando tudo deveria estar a melhorar veio o Inverno e desde Novembro até Março foram muito poucas as semanas em que nao fomos pelo menos uma vez ao médico / urgências ... Doença maos -pés -boca, otites em repetiçao, bronquiolite, conjuntivite... Uma gastroenterite pela qual teve de ficar internado (so um fim de semana)... Na semana passada foi operado aos ouvidos por causa das otites de repetiçao.

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  2. Mas apesar deste mau Inverno e momentos difíceis.. Tudo tem vindo a ser mais fácil (E pensando bem talvez tudo tenha começado a ser mais facil quando ele comecou a pegar no biberao por volta dos 9 meses até ter rejeitado completamente a mama aos 11.. ou talvez seja uma coincidencia!). Ele esta com 14 meses. E apesar de ser muito teimoso, é um querido.é super carinhoso, muito meiguinho, muito risonho ( e muito birrento) :D e eu amo-o tanto, tanto que doí. Doi nao saber o que o futuro lhe reserva. Doi ouvir noticias tristes e saber que um dia ele vai saber que o Mundo nao e tao colorido como ele pensa. Nestes 14 meses ele ja me ensinou tanto sobre amor incondiconal, paciencia. Ensinou-me que eu sou mais forte e capaz do que alguma vez pensei ser. Ensinou-me o que é realmente importante e que eu nunca poderia ser tao feliz como sou agora . Ser mae e o mais difícil e o melhor da minha vida, ao mesmo tempo. é uma experiência contraditória. Num momento posso estar a desejar ter uma dezena de filhos como na hora a seguir posso estar a pensar que se a minha sanidade mental sobreviver a este eu ja vou com sorte :D Desde os seus 9 meses que trabalho a 80 % (4 dias por semana). Daqui a um mes volto a trabalhar a 100%. E se eu tenho noçao que ser mae a tempo completo e duro. A nossa familia esta toda em Portugal. Sou so eu e o meu marido. E nos nunca deixamos o nosso filho na creche, tirando as horas em que estamos a trabalhar. Pelo que desde que ele nasceu ele esta sempre connosco quando nao estamos a trabalhar. E nao so sinto culpa por nao passar o tempo que gostaria com ele como quando o vou buscar à creche... Trago um bebé cansado porque ele nao consegue dormir bem na creche... e eu ainda tenho de fazer o nosso jantar, o dele... Preparar a lancheira dele para o dia seguinte e todas as outras tarefas. De manha ha sempre o stress do horario de trabalho a cumprir. Sei que estar 24h com um bebe nao é facil, mas trabalhar e ser mae ao mesmo tempo também nao. Nunca mais fui ao cinema. Nunca mais jantamos fora os 2. Nunca tiramos nenhum fim de semana sem ele(mas tambem nem queremos). Para nos, compreendendo muito bem quem o faz, os nossos passeios so fazem sentido com ele. Somos muito mais felizes a viver os momentos a 3, mesmo que seja mais cansativo. Mas se ele nao fosse connosco iriamos sentir-nos incompletos.
    Acho que a minha resposta esta confusa porque tentei abordar imensa coisa numa resposta so. Mas a pergunta é muito complexa.
    Em termos de conclusao: tenho vivido as ultimas semanas a sonhar com um irmao para o meu filho. Ate pesquiso nomes! O meu bebé ainda acorda de noite na maioria das noites. Sim, eu ainda tenho dias em que me sinto muito exausta. Mas ele faz-me tao feliz. é tao dificil e tao maravilhoso, ao mesmo tempo. Apesar de todas as dificuldades e de tudo que abdicamos de nos diariamente gostavamos de ter outro filho (daqui a alguns anos). O que nao quer dizer que a resposta à tua pergunta seja sim. é ainda mais complexo que isso. Um dos motivos que me faria nao querer ter filhos é que acho que os temos por nos. é um certo egoismo. eles um dia vao ser adultos. Vao ter de lidar com desemprego, frustacoes, doenças; com a morte de pessoas proximas... etc Eu tenho muito receio como ja disse do que o futuro lhe reserva. Confesso que desde que tive o meu filho tenho um medo enorme de morrer e sinto que um irmao seria uma companhia para a vida, alguem que estaria sempre junto nos bons e maus momentos.
    P.S. Gosto muito do blog... So nao comento mais vezes porque o tempo nao é muito... e às vezes faz-me reflectir de uma forma que o teria para comentar seria longo, confuso.. tal como este comentario :)
    Gisela Sousa

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  3. Obrigada pela comentário. :) E realmente que trabalhão que esse pequenino vos deu e que grande reviravolta trouxe a esses planos todos.
    Eu não consigo achar que estar em casa com um bebé 24h/dia seja mais fácil ou difícil do que ser mãe e estar a trabalhar, porque acho que cada situação tem tantas variáveis que ambas podem ser difíceis, ou para um pessoa ser mais fácil uma coisa e para outra pessoa ser mais fácil outra. Tenho noção que a minha experiência da maternidade seria outra se não estivéssemos a construir a uma casa e o Jack não passasse tantas horas fora de casa, por exemplo. Não é que eu não deixasse de estar em casa com a Mini-Tété, mas seria diferente pois haveria outro apoio e disponibilidade. Da mesma forma, que se estivesse a trabalhar, a experiência ainda seria outra.

    Adorei esta frase "Num momento posso estar a desejar ter uma dezena de filhos como na hora a seguir posso estar a pensar que se a minha sanidade mental sobreviver a este eu ja vou com sorte". É tão verdade isto, ahah. :D

    Por aqui, gostava de ter mais um filho. Por uma série de razões mas também porque não gostava que a Mini-Tété ficasse sozinha se acontecesse algo à restante família nem gostaria que ela fosse a única responsável por nós na nossa velhice. Acho que um irmão é sempre um apoio, mesmo que não sejam irmãos daqueles que não se largam. É uma companhia para a vida. Mas entre o que gostaria e o que vai acontecer, ainda vai uma grande distância. :D Vamos ver o que o futuro nos reserva. :)

    Nós vamos tirando tempo para nós porque de facto precisamos. Nem que seja para conseguirmos conversar calmamente porque com a vida com que andamos neste momento, mal conseguimos ter 5 minutos para falar sobre algum assunto. :) Mas também ainda não houve noites sem a Mini-Tété porque ainda não sentimos necessidade disso e porque ainda não nos sentimos confortáveis para tal. Há-de chegar o dia.

    A pergunta é de facto complexa porque a maternidade, tal como a vida, não é simples. :) Porque em tudo há coisas boas e coisas más e conseguir analisar e ponderar tudo para dar uma resposta de "sim" ou "não" nem sempre é fácil. :)
    Mais uma vez obrigada pelo comentário, parabéns pelo "pestinha" e que agora ele tenha muitos anos de saúde (e de noites completas) para compensar o cansaço dos pais. :) É sempre bom saber que gostam de ler o que escrevo por aqui. :)

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  4. Sou exactemente da mesma opiniao. Nao e o estar em casa /trabalhar que faz da maternidade mais ou menos dificil .. E a realidade de cada um e todas as suas variantes. Ter apoio /ou nao. O pai poder estar mais presente ou nao. Ter empregada domestica/nao ter. Ate a propria escolha de amamentar ou nao. Ate porque eu acho que cuidar de uma casa e filhos e dos trabalhos mais dificeis que pode existir... E um trabalho interminavel.
    Um dos principais motivos de eu querer ter mais um e mesmo esse. Sei que nao seria facil gerir dois bebes ao mesmo tempo. Tambem nao queria pagar duas creches /estudos superiores mais tarde ao mesmo tempo,se esse fosse a escolha deles. No entanto, gostava que eles ainda brincassem juntos, que fossem proximos, etc eu tenho duas irmas e nao imagino a minha vida sem elas. Pelo que neste momento gostava de ter outro filho com 4 anos de diferenca deste, mas ... A vida da muitas voltas. E as vezes os planos Sao completamente diferentes do que imaginavamos.
    Acho que se tivesse com o meu M. Sempre talvez tambem sentisse necessidade de momentos sem ele. Mas eu ja acho que passo pouco tempo com ele. Ja me culpabilizo um pouco por trabalhar. Por isso, tento que todo o tempo que tenha seja para ele.
    Obrigada 😊

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    1. Eu costumo dizer ao Jack que a Mini-Tété é o patrão mais exigente que já tive, sempre com necessidades, sempre a desarrumar o que eu arrumo e ainda por cima não me dá qualquer folga nem paga salário. :D
      As mães sentem sempre culpa, seja qual for a situação. :) Eu já me senti culpada por não trabalhar e por não lhe poder proporcionar alguns luxos. Se trabalhasse, sentir-me-ia culpada por passar menos tempo com ela.:)
      O importante é percebermos que somos as melhores mães que conseguimos ser. :)
      ( e pergunta por curiosidade, como reagiu o pai do M à notícia da gravidez? :) )

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  5. O meu Marido reagiu bem e de forma tranquila (como em todas as mudancas). Nos somos opostos em quase tudo. Enquanto eu chorava porque estava com medo, duvidas, panico. Ele estava feliz, a dizer que tudo ia correr bem e que ia ser o fruto do nosso amor. Quando eu dizia que nao era o momento certo. Ele dizia que provavelmente nao haveria momento certo. So comecou a ficar preocupado nos dias seguintes quando percebeu que aquilo me estava a perturbar imenso. Uma semana depois fiz uma ecografia. Ouvi o bater do coracao do M. E percebi que ele ja existia dentro de mim. Acho que precisava ver para crer. A partir dali foi mais facil. Mas precisei de contar à minha familia depois da ecografia das 12 semanas, para me sentir verdadeiramente mais aliviada E para abracar esta que iria ser a maior mudanca das nossas vidas.
    Eu nunca sonhei casar nem ter filhos biologicos ate o conhecer. Sempre me imaginei solteira, com um cao a viajar pelo mundo. Ele foi o meu primeiro namorado e falavamos em ter filhos quando eu tivesse perto dos 30. Embora eu sempre tivesse falado de adopcao. Ele nunca foi muito receptivo a essa ideia. Portanto, ele dizia que se nao fosse naquele momento daqui a uns anos iriamos acabar por ter um filho (o que acho que E verdade porque eu adoro criancas e estava nos nossos planos ter filhos) ... E ele dizia que uns anos antes nao ia mudar assim tanta coisa. Hoje sou casada, tenho um filho lindo, uma gata e muito poucas viagens na bagagem. A ironia do destino :D
    Ahahah sem duvida. Nao ha salario, mas pelo menos ha beijinhos, abracos, carinhos e gargalhadas. O meu M. E mesmo muito carinhoso. Tem tanto de teimoso como de amoroso (Toda a gente diz que e tao eu ahahah).
    Nenhuma crianca precisa de luxos, na minha opiniao. Previsam de tempo dos pais, atencao, amor e muita paciencia. Mas sim, efectivamente talvez todas as mães sintam culpa por um motivo ou por outro .

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    1. Os luxos a que me referia era poder proporcionar mais viagens para estar com os avós, mais idas à praia e coisas assim. Não me referia a nada material porque ela tem roupa, comida, uma cama e acesso à saúde e educação, que é o que eu acho básico. Mas gostaria de lhe proporcionar mais luxos destes, de momentos e família. :)

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    2. Entendo perfeitamente...esses "luxos" Sao de facto importantes E tambem gostariamos de proporcionar mais ao M. Mas o facto de trabalharmos os 2 tambem limita esses luxos. O meu Marido tem ferias impostas. A empresa fecha e todos os funcionarios tem ferias ao mesmo tempo. Eu posso escolher, mas nao posso tirar ferias ao mesmo tempo de um colega. Acabamos quase sempre por querer ferias na mesma altura. O que significa que por vezes fico sem ferias ao mesmo tempo do meu Marido. No ultimo ano tivemos poucos dias de ferias ao mesmo tempo. Este ano ja vai ser melhor, felizmente. :)

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