13.7.12

Carta aberta

Meu querido coração,

Hoje fiquei a saber com todas as certezas que estás bem. Bom, não és perfeito e tens alguns problemas, mas pronto, funcionas como deve ser e assim vais continuar. Tens é de me fazer um favor: acalma-te. Porque isto de bateres demasiado por minuto já fez o médico (tentar) proibir-me de comer chocolate. E eu vou ser sincera contigo: nem penses que vou fazer tal coisa. Primeiro porque não como assim tanto chocolate para achar que é ele o culpado de te armares em colibri esvoaçante o tempo todo, e segundo porque o chocolate é a única coisa doce de que gosto. Portanto, a não ser que queiras que eu comece a emborcar pastéis de nata, cheesecakes, pastéis de massa tenra, arroz doce, baba de camelo e toda uma série de outras coisas que não gosto (tipo chouriças, bacon bem gordurento, morcelas e assim), vamos chegar a um acordo: tu entras numa de zen e eu continuo com o meu chocolate, sim?

Obrigadinhas. Vais ver que isto vai ser bom para ambos.
Tété.

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