- Mini-Tété, vamos dormir?
- Não.
- Vamos comer a sopa?
- Não.
- Adoras fruta, vamos comer um bocadinho?
- Não.
- Anda, vamos mudar a fralda.
- Não.
- É hora do banho, vamos?
- Não.
- Queres um abracinho?
- Não.
- Queres um beijinho?
- Não.
- Queres que a mamã te pegue ao colo?
- Não.
- Queres que te leia uma história?
- Não.
- Queres brincar com a mamã?
- Não.
- Queres ajudar a mamã a fazer uma coisa?
- Não.
- Gostas da mamã?
- Não.
- Estás bem?
- Não.
- Passa-se alguma coisa?
- Não.
- Queres um biscoito?
- N....
E pronto, só com os biscoitos é que hesita, porque fora isso não há pergunta que seja feita que não receba um "não" como resposta. Felizmente, muitas vezes diz que "não" enquanto abre a boca para a colher de sopa, ou enquanto me estende o livro para lhe ler a história, ou os braços para que lhe pegue. Outras vezes diz "não" como quem encolhe os ombros e vai às sua vida. E eu vou gerindo a situação, fazendo aquilo que é realmente uma necessidade, sem grandes birras nem contrariedades.
Que lindo :D estou sempre a pensar que vou adorar ouvir o primeiro Não :) por enquanto só diz que não com a cabeça mas não tenho a certeza que seja intencional :)
ResponderEliminarAhahahah, por acaso não era algo que eu estivesse ansiosa por ouvir. :P Ela nunca foi muito de abanar a cabeça quando não queria e eu achei inocentemente que ia demorar a ouvir o "não". :P Mas, há que admitir, é um "não" fofinho. Diz com a mesma descontracção com que diria "poder ser" ou "está bem", ou seja, não é um "não" de quem toma uma posição de força (ainda, lá chegaremos :p ).
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